2 milhões de crianças entre 6 e 17 anos exercem o trabalho infantil, trabalhando até 45 horas semanais no Peru, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INEI).
Estão envolvidas em trabalhos de percepção de ouro, pescas, serviços de mecânica e manuseio de substâncias químicas perigosas, em casos mais graves as crianças são vistas vendendo ou distribuindo bebidas alcoólicas e envolvidas em pornografia infantil, elas trabalham para ajudar no sustento de suas famílias.
Um estudo realizado pelo Lima cidade governo e órgão oficial CESIP estima que 7.000 crianças trabalham no centro histórico e que 95% estão por trás de seus estudos, com uma média de três anos. Cerca de 30% não têm alta educação escolar.
Peru retificou a OIT as convenções 138 e 182, formando assim um compromisso de definir políticas de combate ao trabalho infantil, em especial nas suas formas mais graves. No entanto, o estado ainda não carece de uma política definida para a educação das crianças trabalhadoras. Ela pressupõe que as crianças e os adolescentes não devem trabalhar, mas reconhece que pobrezas de algumas famílias só podem ser enfrentados a médio e longo prazo.
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
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Um comentário:
O Peru, assim com o Brasil, precisa intensificar o combate ao trabalho infantil. Creio que o desenvolvimento de uma nação está atrelado à essa superação, à erradicação do trabalho infantil. A geração produtiva deve colaborar com a geração mais velha (aposentados) e ambas devem proteger com todas as forças a geração mais nova (crianças e adolescentes).
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